quinta-feira, 30 de junho de 2011

Reflexo

O Seu Reflexo

Por onde você passa você deixa uma marca, uma impressão. Mesmo aquelas pessoas que se consideram insignificantes e aquelas que estão pra baixo, deixam o rastro de suas energias e essa "energia", essa impressão é o que atrai as coisas boas ou ruins para a vida.

Então, você sofre uma decepção qualquer e começa a se sentir meio para baixo e sai na rua de cara "amarrada", de rosto carregado de "dor", exibindo para o mundo que você não esta bem e onde você passa vai deixando a marca, a energia de quem não esta bem e como somos verdadeiros imãs você vai passando e levando tudo que é energia igual a sua ou pior. Você vira o "caminhão do lixo" e recolhe tudo o que não presta.

Talvez você não acredite nisso, mas se você já passou por um momento ruim na vida sabe que quanto mais a gente sofre e reclama, mais afunda na lama (ih! até rimou, to virando poeta...). Fala a verdade; se você esta triste, esta chorando pelos cantos e querendo que o mundo acabe em barranco para você morrer encostado, não parece que só chega notícia ruim?

Esse negócio de "carregador de energias negativas" é tão real que estamos cheios de ouvir essas frases: "Quanto mais eu rezo, mais assombração aparece", e outras maravilhas que indicam que quando as coisas ruins começam vem uma atrás da outra.

O segredo está em perceber que a tristeza, a coisa ruim ta chegando e se livrar dela o mais rápido possível usando o seu lado racional, ou seja, usando o cérebro, tendo dó de você, amando-se, e já sabendo que se você não brecar essa dor, esse momento triste, você vai piorar, piorar e piorar ainda mais. É como um ferimento que dói pra caramba, se você tratar com os remédios certos, o ferimento cicatriza e você esquece, se você ficar mostrando para todo mundo e não tratar, ele infecciona, você piora e ele te mata.

Não seja um "carregador de energias negativas", não leve as coisas ruins dos outros para a sua vida, pense positivo, seja positivo.

Acredite que uma força maior esta ao seu lado e que você sempre terá duas opções no mínimo. Não se feche no seu problema, divida- o, se precisar chame ajuda, mas não desista de lutar.

Fale bem da vida para ela falar bem de você!

Seja INTELIGENTE, viver bem é uma questão de inteligência.

Eu acredito em você, sempre

O CRAVO NÃO BRIGOU COM A ROSA

Vejam que interessante...sobre o excesso de tato nas questões de indução ao preconceito.

O CRAVO NÃO BRIGOU COM A ROSA

Texto de Luiz Antônio Simas

Chegamos ao limite da insanidade da onda do politicamente correto.

Soube dia desses que as crianças, nas creches e escolas, não cantam mais O cravo brigou com a rosa. A explicação da professora do filho de um camarada foi comovente: a briga entre o cravo - o homem - e a rosa - a mulher - estimula a violência entre os casais. Na nova letra "o cravo encontrou a rosa debaixo de uma sacada/o cravo ficou feliz /e a rosa ficou encantada".

Que diabos é isso? O próximo passo é enquadrar o cravo na Lei Maria da Penha.
Será que esses doidos sabem que O cravo brigou com a rosa faz parte de uma suíte de 16 peças que Villa Lobos criou a partir de temas recolhidos no folclore brasileiro?

É Villa Lobos, cacete!

Outra música infantil que mudou de letra foi Samba Lelê. Na versão da minha infância o negócio era o seguinte: Samba Lelê tá doente/ Tá com a cabeça quebrada/ Samba Lelê precisava/ É de umas boas palmadas. A palmada na bunda está proibida. Incita a violência contra a menina Lelê. A tia do maternal agora ensina assim: Samba Lelê tá doente/ Com uma febre malvada/ Assim que a febre passar/ A Lelê vai estudar.

Se eu fosse a Lelê, com uma versão dessas, torcia pra febre não passar nunca. Os amigos sabem de quem é Samba Lelê? Villa Lobos de novo. Podiam até registrar a parceria. Ficaria assim: Samba Lelê, de Heitor Villa Lobos e Tia Nilda do Jardim Escola Criança Feliz.

Comunico também que não se pode mais atirar o pau no gato, já que a música desperta nas crianças o desejo de maltratar os bichinhos. Quem entra na roda dança, nos dias atuais, não pode mais ter sete namorados para se casar com um. Sete namorados é coisa de menina fácil.
Ninguém mais é pobre ou rico de marré-de-si, para não despertar na garotada o sentido da desigualdade social entre os homens.

Dia desses alguém [não me lembro exatamente quem se saiu com essa e não procurei a referência no meu babalorixá virtual, Pai Google da Aruanda] foi espinafrado porque disse que ecologia era, nos anos setenta, coisa de viado. Qual é o problema da frase? Ecologia, de fato, era vista como coisa de viado. Eu imagino se meu avô, com a alma de cangaceiro que possuía, soubesse, em mil novecentos e setenta e poucos, que algum filho estava militando na causa da preservação do mico leão dourado, em defesa das bromélias o u coisa que o valha. Bicha louca, diria o velho.

Vivemos tempos de não me toques que eu magôo. Quer dizer que ninguém mais pode usar a expressão coisa de viado ? Que me desculpem os paladinos da cartilha da correção, mas isso é uma tremenda babaquice. O politicamente correto é a sepultura do bom humor, da criatividade, da boa sacanagem. A expressão coisa de viado não é, nem a pau (sem duplo sentido), ofensa a bicha alguma.

Daqui a pouco só chamaremos o anão - o popular pintor de roda-pé ou leão de chácara de baile infantil - de deficiente vertical . O crioulo - vulgo picolé de asfalto ou bola sete (depende do peso) - só pode ser chamado de afrodescendente. O branquelo - o famoso branco azedo ou Omo total - é um cidadão caucasiano desprovido de pigmentação mais evidente. A mulher feia - aquela que nasceu pelo avesso, a soldado do quinto batalhão de artilharia pesada, também conhecida como o rascunho do mapa do inferno - é apenas a dona de um padrão divergente dos preceitos estéticos da contemporaneidade. O gordo - outrora conhecido como rolha de poço, chupeta do Vesúvio, Orca, baleia assassina e bujão - é o cidadão que está fora do peso ideal. O magricela não pode ser chamado de morto de fome, pau de virar tripa e Olívia Palito. O careca não é mais o aeroporto de mosquito, tobogã de piolho e pouca telha.

Nas aulas sobre o barroco mineiro, não poderei mais citar o Aleijadinho. Direi o seguinte: o escultor Antônio Francisco Lisboa tinha necessidades especiais... Não dá. O politicamente correto também gera a morte do apelido, essa tradição fabulosa do Brasil.

O recente Estatuto do Torcedor quer, com os olhos gordos na Copa e 2014, disciplinar as manifestações das torcidas de futebol. Ao invés de mandar o juiz pra pqp e o centroavante pereba
tomar no. . .,cantaremos nas arquibancadas o allegro da Nona Sinfonia de Beethoven, entremeado pelo coro de Jesus, alegria dos homens, do velho Bach.

Falei em velho Bach e me lembrei de outra. A velhice não existe mais. O sujeito cheio de pelancas, doente, acabado, o famoso pé na cova, aquele que dobrou o Cabo da Boa Esperança, o cliente do seguro funeral, o popular tá mais pra lá do que pra cá, já tem motivos para sorrir na beira da sepultura. A velhice agora é simplesmente a "melhor idade".

Se Deus quiser morreremos, todos, gozando da mais perfeita saúde. Defuntos? Não.
Seremos os inquilinos do condomínio Cidade do pé junto.

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Frequentemente, eu me pergunto

" O que cada um de nós está fazendo neste planeta?

Se a vida for somente tentar aproveitar o máximo possível as horas e minutos, esse filme é bobo.

Tenho certeza de que existe um sentido melhor em tudo o que vivemos.
Para mim, nossa vinda ao planeta Terra tem basicamente dois motivos: evoluir espiritualmente e aprender a amar melhor.
Todos os nossos bens na verdade não são nossos.

Somos apenas as nossas almas.
E devemos aproveitar todas as oportunidades que a vida nos dá para nos aprimorarmos como pessoas.

Portanto, lembre sempre que os seus fracassos são sempre os melhores professores e é nos momentos difíceis que as pessoas precisam encontrar uma razão maior para continuar em frente.
As nossas ações, especialmente quando temos de nos superar, fazem de nós pessoas melhores.

A nossa capacidade de resistir às tentações, aos desânimos para continuar o caminho é que nos torna pessoas especiais.
Ninguém veio a essa vida com a missão de juntar dinheiro e comer do bom e do melhor.
Ganhar dinheiro e alimentar-se faz parte da vida, mas, não pode ser a razão da vida.

Tenho certeza de que pessoas como Martin Luther King, Mahatma Ghandi, Nelson Mandela, Madre Tereza de Calcutá, Irmã Dulce, Betinho e tantas outras anônimas, que lutaram e lutam para melhorar a vida dos mais fracos e dos mais pobres, não estavam motivadas pela ideia de ganhar dinheiro.

O que move essas pessoas generosas a trabalhar diariamente, a não desistir nunca?

A resposta é uma só: a consciência de sua missão nesta vida.
Quando você tem a consciência de que através do seu trabalho você está realizando sua missão você desenvolve uma força extra, capaz de levá-lo ao cume da montanha mais alta do planeta.

Infelizmente, muita gente se perde nesta viagem e distorce o sentido de sua existência pensando que acumular bens materiais é o objetivo da vida.
E quando chega no final do caminho percebe que o caixão não tem gavetas e que ela só vai poder levar daqui o bem que fez às pessoas.

Se você tem estado angustiado sem motivo aparente está aí, um aviso para parar e refletir sobre o seu estilo de vida.
Escute a sua alma: ela tem a orientação sobre qual caminho seguir.

Tudo na vida é um convite para o avanço e a conquista de valores, na harmonia e na glória do bem.

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

CONTRA VIOLÊNCIA ÀS CRIANÇAS !!

Quantas Isabellas vamos perder até entendermos que violência e educação não combinam?



Será que não é o momento de as pessoas perguntarem se realmente educar é bater? Se precisa bater para educar? Será que é necessário agredir, machucar, tirar sangue de uma criança, para educá-la?

Ser o “responsável”, dá direito a bater na criança, com a frágil desculpa de que se está educando?!!!!

Assim como outros comportamentos absurdos foram mudados (a escravidão; bater em mulher), está na hora de mudar essa “cultura” de que o pai, a mãe ou o responsável têm o direito de bater em uma criança, para educá-la.

A violência dentro de casa pode começar num olhar raivoso, berros, um tapinha, um empurrão, um beliscão até chegar à tragédia de atirar uma criança pela janela.

É nesse mundo violento que queremos viver? Até quando?

O pensamento de algumas pessoas é que, “como eu apanhei quando crianças e estou aqui” - dizem alguns com orgulho - “vou repetir a fórmula, também baterei em meus filhos para ‘educá-los’”. Ou: “Assim ele vai aprender mais rápido, basta eu falar uma só vez e serei obedecido, ele vai saber quem manda aqui”.

Minha vontade é gritar : “Quem deu esse direito aos adultos?” E por que algumas pessoas continuam acreditando nisso? Esse “direito”de adulto bater em criança deveria ser cassado. É absurdo! É animal! É irracional!

Até os animais protegem os seus filhotes. Por que alguns seres humanos, racionais, não protegem os filhotes da nossa espécie?

um assunto que tem que ser levado a sério. Temos que trazer este tema para o debate nacional. Criança não é “coisa” , é pessoa, e como pessoa e cidadã, precisa ser respeitada e protegida, precisa ser vista como prioridade, prioridade absoluta.

Há alguns anos, os maridos batiam nas mulheres sem que nada acontecesse. Era ‘normal’. Hoje, é crime bater numa mulher.

Há pouco mais de um século, um ser humano podia ser dono de outro ser humano.

A tragédia de Isabella causou comoção nacional, ganhou todas as manchetes de jornais, televisão, rádio, internet. Muitas outras histórias trágicas acontecem todos os dias por aí e nem ficamos sabendo. São invisíveis?

Neste Brasil tão grande, quantas Isabellas já foram vítimas de violência e as pessoas não sabem?

Até quando vamos nos comover, falar no assunto durante dias, e depois continuar sabendo que situações como essas continuam acontecendo, “invisíveis”, até que uma outra manchete de jornal nos deixe indignados?

Quantos pais, mães, responsáveis com raiva por situações de trabalho, ou por falta dele, com uma fechada no trânsito , brigas com namorado(a), marido( mulher), estressados com o dia-a-dia descontam nos filhos?

E vão continuar descontando enquanto essa violência invisível não for recebida por toda a sociedade como crime.

Quando uma criança bate em outra, os pais dizem para não bater porque é falta de educação, é violência e tem que conversar com o amiguinho...Mas, como pai e como mãe, podem bater e dizer que é para educar??

Como pode uma criança se defender de uma pessoa com o dobro do seu tamanho? Como se proteger e se defender daqueles que lhe deram a vida e, teoricamente, deveriam protegê-la?

Por que nossas crianças estão aprendendo dentro de casa o que é violência enquanto deveriam estar aprendendo o verdadeiro significado do amor?

Quando ouvimos uma criança pedindo socorro ou sendo agredida por seus pais temos que cruzar os braços?

Precisamos proteger nossas crianças com uma lei.

Vamos gritar juntos! Violência de pai, mãe e responsáveis contra criança não é educação, é crime!"

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Sacolas plásticas: usar ou não usar?

Os argumentos contra e a favor são bastante consistentes quando se fala no uso das sacolas plásticas. Quem defende, lembra que são reutilizáveis e recicláveis, além de sustentarem uma indústria que gera milhões de empregos em todo o mundo. Quem ataca, ressalta o tempo que levam para serem absorvidas pela natureza e o fato de poderem ser substituídas por outros materiais menos agressivos ao meio ambiente. Fato mesmo é que o plástico chegou, dominou o mundo e agora suscita a pergunta: é possível viver sem ele, já que é matéria-prima que produz é a mesma do computador e das seringas descartáveis?


 Para Paulo Henrique Lomi Medeiros, gerente social e consultor de coleta seletiva da Caec (Cooperativa de Catadores Agentes Ecológicos de Canabrava), é possível sim, pelo menos no que diz respeito às sacolas. “As sacolas de pano já são uma alternativa hoje em alguns estabelecimentos, outros não fornecem sacolas plásticas gratuitamente para estimular a queda no consumo. Não vamos esquecer das sacolinhas de papel que eram usadas antigamente nas padarias. Por que não retomarmos a este hábito?”, questiona.

No entender de Medeiros, as sacolinhas e os copos plásticos descartáveis são uns transtornos ao meio ambiente, porque a reciclagem é complicada do ponto de vista social. “As sacolinhas são mais fáceis de vender, porém só as grandes cooperativas de catadores têm se interessado em coletá-las e vendê-las. Já os copos ainda representam um problema mais grave, porque o mercado de reciclagem não absorve”, informa o consultor.

Segundo ele, o valor pago para a pouca quantidade do material é tão baixo que os catadores ainda não organizados pelas ruas (representantes da maior fonte de coleta de materiais recicláveis) não têm interesse e por isso não as coletam. “O ideal então é que se reduza o consumo e que o que for descartado seja encaminhado para as cooperativas de catadores, como o caso da Caec, que tria, prensa e pesa as sacolinhas, vendidas diretamente para a indústria paulista”, sugere.

Ele complementa: “A natureza também agradecerá se as pessoas e empresas em vez de comprar seus copos descartáveis em PS (poliestireno) os comprem em PP (polipropileno), pois o mercado de recicláveis consegue absorvê-los”. É possível ver a sigla embaixo dos copos.


Lei das sacolas plásticas: quer descontos ou sacos?

Desde do dia 16 de julho de 2010, as grandes redes de supermercados cariocas deverão fazer a substituição das sacolas plásticas pelas retornáveis. A Lei 5.502/2009 determina a substituição e o recolhimento de sacolas plásticas em estabelecimentos comerciais localizados em todo o Estado do Rio.

O objetivo é colocar as sacolas à disposição do ciclo de reciclagem e proteger o meio ambiente. Segundo a lei, o prazo para a substituição destas sacolas é de dois a três anos para microempresas e empresas de pequeno porte. Para as empresas de médio e grande porte, o prazo é de um ano.

Descontos ou sacolinhas?

Os supermercados já estão se adequando à necessidade de reduzir as sacolas plásticas. A Rede Walmart, por exemplo, devolve ao consumidor em forma de desconto o valor de R$ 0,03 para cada sacola poupada em suas compras. O programa “Cliente Consciente Merece Desconto”, da Rede, já evitou, em cerca de dois anos, o uso de 27 milhões de bolsas plásticas.

O consumidor que optar por não levar as bolsas plásticas dos supermercados, ganhará desconto nas compras. A cada grupo de cinco itens comprados, haverá um abatimento de R$ 0,03 do valor total da compra. Quem devolver as sacolas plásticas receberá, a cada 50 unidades, um quilo de arroz ou feijão.

Cabe a cada um, conscientemente responder à pergunta: “quero desconto ou quero as sacolinhas?”. Caso seja necessário levar as sacolinhas, que sejam trazidas de volta na próxima compra. Cinqüenta sacolinhas por um pouco de arroz e feijão é uma boa alternativa? Só o tempo dirá. Começa a temporada de caça às sacolas plásticas.

Particularmente, prefiro levar minhas próprias sacolas. Se a compra for grande, e eu não tiver sacolas suficientes, uso as caixas de papelão fornecidas pelo supermercado.

Eventualmente, trago sacolas plásticas, quando faço uma comprinha inusitada e não estou com uma retornável nas mãos. (imperdoável, não?). Preciso tornar isto um hábito: ter sempre uma sacola retornável dentro do carro.


E o lixo doméstico, onde colocá-lo?

As sacolinhas de supermercado, utilizadas para acondicionar o lixo, agora, valorizado, perderão esta utilidade? Creio que sim, uma vez que, gradativamente, irão desaparecendo do mercado. Toneladas de resíduos são despejados todos os dias em lixões a céu aberto, o que representa um risco à saúde e ao ambiente. Como minimizar isto?

É importante que a população busque outras alternativas para acondicionar o lixo doméstico. Quantas bolsas de lojas de roupas e outros materiais, caixas de presentes (embalados em sacos plásticos) e outros produtos são descartadas, acondicionadas em sacolas plásticas de supermercado, como se fossem lixos. Por que não transformá-las em “sacolas de lixo?”

As embalagens plásticas ou de papelão dos produtos que compramos em lojas, feiras, butiques, sapatarias e tal são adequadas para receber os resíduos. Na lixeirinha da pia uso os sacos de feijão e arroz, por exemplo. Sacos de pão de forma, sacos de lojas, caixas de sapato, de biscoitos ou qualquer outro produto dá uma boa lixeirinha. Isto funciona bem para mim, que produzo pouco lixo.

Reduzir, reaproveitar e reciclar o “lixo”

A consciência na hora da compra é essencial para reduzir o lixo doméstico. Comprar garrafas de refrigerantes ou sucos e garrafões de água retornáveis; preferir produtos com pouca ou nenhuma embalagem. São algumas alternativas para reduzir as latinhas, as caixinhas longa vida e as garrafinhas plásticas, por exemplo.

Se a população reduzir e separar o lixo para reciclagem, enterrar o lixo orgânico no quintal ou na horta, (ou fazer uma composteira), já terá contribuído muito para diminuir a quantidade do lixo domiciliar. O que não for reaproveitável ou reciclável pode ser acondicionado em sacolas biodegradáveis, disponíveis no mercado, ou, de forma mais econômica, na própria embalagem dos produtos.

Quem tem outra idéia para acondicionar o lixo? Conte para a gente! Quanto menos sacolas plásticas no ambiente, melhor. Afinal, quem lucra com as sacolas alternativas? Quem leva o lucro maior, com certeza, é o Planeta. E as futuras gerações agradecem.

 


sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Fazer xixi no banho ajuda a melhorar o meio ambiente

 Você faz xixi no banho? Se ficou com carinha de nojo, pode parar com isso o papo é bem sério. A ONG SOS Mata Atlântica, no intuito de promover a economia de água e a sustentabilidade do planeta, lançou uma enquete no mínimo curiosa. Ao acessar o site www.xixinobanho.org.br, o internauta responde, de cara, a pergunta que não quer calar: você faz xixi no banho? Na data de publicação deste post, 73% das pessoas, na intimidade de seus computadores, admitiram aliviar-se nas quentes águas do chuveiro.


O site, que incentiva a prática do xixi no chuveiro, garante que o ato não é nada de nojento. Segundo a ONG, o xixi é composto por 95% de água, sendo que os demais 5% possuem substâncias como uréia e sal.

Fazendo xixi no banho, cada pessoa economiza pelo menos uma descarga por dia, e vale lembrar que as descargas se utilizam do reservatório de água potável das cidades. O xixi no banho, portanto, economiza água potável.

O site traz ainda algumas outras informações interessantes, como o fato de que, na região sudeste, 80% da água que uma pessoa gasta durante o dia é dentro do banheiro (na pia, no chuveiro e no vaso sanitário).

Mais que uma divertida curiosidade, a enquete propõe uma reflexão sobre o desperdício de água no dia-a-dia e sobre como pequenos atos podem ajudar todo mundo a viver no tão desejado mundo melhor.

Vídeo institucional da campanha

Gisele Bündchen  também aderiu a campanha

A modelo brasileira Gisele Bündchen lançou em seu site oficial uma campanha para conscientizar as pessoas a respeito da necessidade de "tomar uma atitude" para preservar o planeta Terra.


Entre os conselhos de Gisele, está o de fazer xixi durante o banho.

De acordo com o site oficial da modelo, a prática economiza 83.220 litros de água por ano se adotado por apenas 19 pessoas.

"Esse é o nosso mundo e é importante que cada um faça a sua parte, pois juntos temos mais forças para provocar mudanças significativas", afirma a modelo.


O que mais você pode fazer?

- Em vez de lavar a calçada, varra e recolha a sujeira

- Na hora de lavar a louça, abra a torneira apenas para enxaguar

- Evite deixar a porta da geladeira aberta

- No banho, quando for se ensaboar, tente manter o chuveiro fechado



 
Repercussão na mídia

quarta-feira, 28 de julho de 2010

Meninas a um clique do abuso sexual com fotos sensuais em blogs e no orkut

Enquanto as autoridades e grandes empresas se debatem contra crimes sexuais que ameaçam jovens e adultos na internet, são os pais que mais permitem a exposição dos filhos aos ataques contra a sexualidade e privacidade.

Fotos de jovens, que não passam de garotinhas, em poses sensuais e provocativas imitadas do que vêm na mídia altamente sexista, e quase nuas, enchem os álbuns nos perfis do Orkut.com.

As denúncias contra comunidades de pedofilia no orkut são inúmeras, mas ao avaliar as denunciadas, nem sempre e possível identificar, ou "tipificar", no jargão policial, o crime. Muitas vezes as tais comunidades, por mais nefastas e imorais que sejam, não podem ser acusadas de pedófilas.

Os membros dessas comunidades reúnem e trocam entre si links para as fotos das tais meninas erotizadas precocemente. Assim, não são fotos clandestinas. Teoricamente, todas foram publicadas pelos donos dos perfis.

De quem é a responsabilidade de proteger as jovens, então? Quando uma criança é encontrada num prostíbulo, os pais podem ser penalizados criminalmente, pois permitiram a exposição dos filhos a ambiente degradante. Com o orkut, é a mesma coisa!

Enquanto as autoridades e grandes empresas se debatem contra crimes sexuais que ameaçam jovens e adultos na internet, são os pais que mais permitem a exposição dos filhos aos ataques contra a sexualidade e privacidade.

Fotos de jovens, que não passam de garotinhas, em poses sensuais e provocativas imitadas do que vêm na mídia altamente sexista, e quase nuas, enchem os álbuns nos perfis do Orkut.com.

As denúncias contra comunidades de pedofilia no orkut são inúmeras, mas ao avaliar as denunciadas, nem sempre e possível identificar, ou "tipificar", no jargão policial, o crime. Muitas vezes as tais comunidades, por mais nefastas e imorais que sejam, não podem ser acusadas de pedófilas.

Os membros dessas comunidades reúnem e trocam entre si links para as fotos das tais meninas erotizadas precocemente. Assim, não são fotos clandestinas. Teoricamente, todas foram publicadas pelos donos dos perfis.

De quem é a responsabilidade de proteger as jovens, então? Quando uma criança é encontrada num prostíbulo, os pais podem ser penalizados criminalmente, pois permitiram a exposição dos filhos a ambiente degradante. Com o orkut, é a mesma coisa!

Periguetes mais gostosas da net" têm só 15 anos!
Um exemplo clássico de como a ausência dos pais facilita a exposição dos filhos no orkut: Nesta semana, circulou em vários blogs, ávidos pela visitação, um post sobre as gêmeas Linny e Mary, eleitas pelos blogueiros "as irmãs mais gostosas da net".

Com fotos extremamente erotizadas das duas irmãs em poses sensuais, os textos informam, sem nenhum pudor ou preocupação, que ambas têm 15 anos apenas! Até a divulgação das imagens nos blogs é ilegal, levando-se em conta o Estatuto da Criança e do Adolescente.

Mas ninguém parece estar muito preocupado, afinal, quem poderia reclamar? As vítimas da exposição, nesse caso, aparecem nas fotos feitas em frente a um espelho de máquina na mão, provando que elas próprias são as autoras do "ensaio semi-erótico".

Se as garotas são induzidas pela mídia a, desde pequenas, se expor como produtos a venda para serem aceitas, é outra discussão...

Mas o fato é que, cabe aos pais, cuidar o que acontece no computador, na máquina digital, no blog e até no celular dessas menininhas.

Nada de conservadorismo. É apenas uma questão de bom senso! Essas garotas podem, mesmo com toda carga de informação que recebem, com todo amadurecimento precoce dos tempos modernos (bla-blá-blá), se submeterem a experiências ruins que marcarão suas vidas para sempre!

Essas garotas podem perder muito cedo a noção dos limites, desenvolvendo uma sexualidade deformada. Podem encontrar pela frente uma gravidez não planejada ou um maníaco que mate de verdade!

É claro que tudo isso pode acontecer sem a ajuda do ambiente virtual. Mas, será que a exposição delas quase peladas para milhares de internautas não vai aumentar as chances das tragédias?



Já visitou o orkut da sua filha hoje?
Há alguns anos, uma campanha esparramou adesivos com os dizeres: "Já abraçou seu filho hoje?"... Agora, a frase deveria ser: "Já visitou o orkut do seu filho hoje?"

É incrível, mas os pais não sentam nem cinco minutos por semana ao lado das crianças para saber o que fazem no computador, na internet.

Os micros são colocados nos quartos, e quanto mais "sossego" as crianças derem enquanto navegam, melhor! Aliás, a impressão geral é de que, estar usando um computador, só pode ser bom para a criança.

Como resultado, pais são surpreendidos com fotos de seus rebentos em orgias sexuais sendo esparramadas por e-mails, outros descobrem atividades ilegais das "crianças" pela internet com a polícia batendo na porta para prender os filhos...


Orkut é lugar de criança?
Por mais que as autoridades esperneiem, que o Google seja acionado, ou que as campanhas alertem, no orkut, assim como no resto da internet, qualquer um está a poucos cliques de um convite para uma seção de "sexo grupal", de um guia para experimentar uma nova droga ou de um manual para matar gatos da forma mais dolorosa possível.

A pergunta que fica, então, é: Orkut é lugar para criança desacompanhada?

Você deixaria sua filha de dez, doze ou dezessete anos sozinha naquela região da cidade onde se concentram os prostíbulos ou clubes suspeitos?

Por mais radical que pareça, as situações são análogas.

Se você é pai, mãe ou responsável por um adolescente, por mais novo que ele seja, considere-se então desde alertado para os riscos que o orkut oferece. E, principalmente, para a falta que sua presença faz!